A propósito da já costumeira pouca tolerância das excessivamente democráticas redes sociais, dou por mim a formular o seguinte raciocínio:
A praça pública é uma espécie de "Transformer". Um corpo formado por componentes individuais, cada uma delas com uma função mortífera específica, que quando reunidas se transformam numa gigante e monstruosa máquina de exterminação, sem consciência humana, sem dó, nem piedade.
A analogia parece estúpida. E é! Mas também é estúpido o conceito de que tudo o que está na praça é público e tudo o que é público é domínio da praça. Tudo serve para estar na praça com excepção para a vontade expressa de quem é "empraçado".
Sem comentários:
Enviar um comentário